Porto Alegre, sexta, 15 de novembro de 2024
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Empresas querem que medidas provisórias na crise virem permanentes; da Folha de S.Paulo

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Pleito inclui aumento do alcance das medidas emergenciais e novos prazos a pagamento de impostos. O ministro Paulo Guedes ao lado do presidente Jair Bolsonaro; Ministério da Economia recebeu mais de 1.300 pedidos de vários setores - Ueslei Marcelino/Reuters

Associações empresariais de vários setores estão pressionando o governo federal a ampliar as primeiras medidas tomadas para ajudar empresas a atravessar a fase mais aguda da crise do coronavírus, num momento em que os efeitos econômicos da epidemia se tornam mais evidentes. Elas querem aumentar o alcance das medidas emergenciais, esticar prazos para pagamento de impostos e reabrir discussões iniciadas antes da epidemia, na tentativa de convencer o governo de que o atendimento de suas reivindicações permitirá acelerar a recuperação da economia depois que o pior passar.

O Ministério da Economia afirma que recebeu mais de 1.300 pedidos de vários setores, desde o início da crise, em março. Descontados os pleitos redundantes, ele calcula que tenha atendido totalmente 30% e parcialmente outros 20%. Os demais foram arquivados, ou ainda estão sendo analisados.

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