Nesta segunda-feira (20), os três Poderes do Estado se manifestaram de maneira contrária aos protestos promovidos durante o fim de semana na Capital. O domingo (19) foi marcado por manifestações organizadas por apoiadores do presidente Jair Bolsonaro – que pediam a volta da ditadura militar no Brasil e o fim das medidas de isolamento social adotadas pelo governo do Estado e da Capital, para combater a pandemia de coronavírus no Rio Grande do Sul.
O governador Eduardo Leite (PSDB) declarou, em pronunciamento ao vivo, que a Polícia Civil está investigando as manifestações ocorridas em Porto Alegre. No ato, militantes bolsonaristas agrediram um casal que vestia vermelho e pedia a saída do presidente do cargo.
Segundo o governador, as manifestações são “lamentáveis, não fazem bem à saúde, pois promovem aglomerações e expõem ao risco de contágio, e não faz bem à democracia”. O ato, que acontecia em frente ao Comando Militar do Sul, no Centro Histórico da Capital, também pedia o fechamento do Congresso Nacional e do Supremo Tribunal Federal (STF). “Felizmente, a maior parte da população sabe que uma grande nação se faz com instituições fortes, e não com o poder concentrado em uma única pessoa”, declarou o líder do Executivo.
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