Porto Alegre, domingo, 10 de novembro de 2024
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Ocupação de leitos de UTI em Porto Alegre estabiliza; Correio do Povo

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Prefeitura estuda liberação gradual de atividades econômicas. “O limitador entre a pessoa estar contaminada e a morte é o atendimento, que é bastante direcionado para a UTI”, ressalta Marchezan | Foto: Ricardo Giusti / CP

Em relação ao contexto atual do coronavírus em Porto Alegre, o prefeito Nelson Marchezan Júnior evita definir as decisões como certas ou erradas, mas, com base em referências como a ocupação dos leitos de UTI, número de óbitos e número de casos confirmados, ele afirma que a Capital “tomou a decisão certa”. “A princípio, pelas evidências de curto prazo que temos, Porto Alegre tomou a decisão certa e o que é mais importante nessa questão de vírus que foi no prazo certo. Parece que estamos no caminho adequado”, define.

Marchezan reitera que, diariamente, as equipes da Prefeitura buscam referências e realizam comparações com outras capitais do Brasil e outras cidades do mundo. Segundo ele, o número de pessoas contaminadas é uma referência que perde importância como dado de decisão quando ninguém testou o número suficiente para ter esses dados. “Não testamos o número de positivos, não pode ser uma grande referência, se tudo der certo, chegaremos lá, mas ainda não é a nossa realidade”, explica.

De acordo com o boletim da Secretaria Estadual da Saúde do início da noite desta terça-feira, Porto Alegre já teve 393 casos de Covid-19, e dez óbitos – a Secretaria Municipal da Saúde já contabilzava 400 pacientes. Desses, 184 já foram considerados curados.

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