Pressionadas por consumidores e investidores, as empresas se preocupam cada vez mais com os impactos ambientais de suas atividades. No Rio Grande do Sul, grandes corporações e pequenos negócios puxam a frente desse movimento. A onda ambiental, que começou a ganhar força nos anos 1990, chega a 2020 no auge de sua potência.
Para serem reconhecidas como sustentáveis, as companhias precisam mudar de verdade – de dentro para fora.”Houve um amadurecimento na maneira como as empresas entendem a sustentabilidade”, afirma Isabela Domenici, sócia da Ricca Sustentabilidade, consultoria empresarial especializada no tema. Cada vez mais, a responsabilidade ambiental deixa de ser vista como um assistencialismo separado do restante do negócio para entrar na estratégia da corporação.
Cada empresa tem que se preocupar com os impactos que o seu negócio produz no mundo – e não estamos falando apenas dos impactos ambientais. O meio ambiente responde por apenas uma das três letras da sigla ASG, que entrou de vez no dicionário corporativo. Nos manuais de responsabilidade empresarial, os temas sociais e de governança tornaram-se indissociáveis da pauta ecológica.
Leia mais no Jornal do Comércio