Vivemos a maior crise sanitária dos últimos 100 anos, e o novo coronavírus dá a impressão de que permanecerá entre nós por um tempo ainda imprevisível. A experiência internacional nos ensinou que o isolamento social, a higienização das mãos e a barreira das máscaras protegem a população e reduzem a circulação do vírus. Essas providências, no entanto, são insuficientes para evitar a transmissão em ambientes com pessoas infectadas, estejam assintomáticas ou com febre, tossindo e espirrando.
Os dados epidemiológicos de vários países mostraram que realizar testes em massa para identificar os portadores do vírus e os que entraram em contato com eles foi fundamental no combate à disseminação da doença. O principal – e mais usado no mundo – teste que realmente identifica a presença do vírus é chamado de RT-PCR, realizado com cotonetes para colher material das narinas e da garganta, locais em que o vírus se aloja nas pessoas infectadas, tenham ou não sintomas. Quando esse teste dá positivo, é porque o vírus está presente. Portanto, há certeza da infecção.
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