O presidente do Sindicato dos Taxistas de Porto Alegre (Sintáxi), Luiz Nozari, pontua que a situação nunca foi tão ruim, mas que a categoria está sobrevivendo. “Alguns estão trabalhando mais de 15 horas por dia para conseguir garantir o alimento, outros estão vivendo de ajuda de amigos ou da família, mas mais da metade da frota de 3,8 mil táxis está parada”, destaca. Conforme Nozari, aqueles que efetivamente precisam trabalhar seguem nas ruas, mas enfrentam muitas dificuldades com o movimento ainda baixo.
O aplicativo do Sintáxi, de acordo com Nozari, tem demonstrado um fluxo considerável em comparação com aquele observado nas ruas ou nos pontos fixos dos táxis. “Tivemos aumentos, principalmente pelo uso por parte das empresas, muitos estão descobrindo que o táxi está ficando mais barato que o ônibus e acabam optando por transportar os funcionários desta forma”, explica.
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