“A boa notícia: o brasileiro está lendo mais. A má notícia: está lendo mais do mesmo.”
As duas constatações, feitas pelo presidente do Sindicato Nacional dos Editores de Livros (Snel), Marcos da Veiga Pereira, resumem os contrastes no mercado editorial, após sete meses de pandemia, e ganharam mais relevância nessa quinta-feira (29), Dia Nacional do Livro.
O roteiro da data neste ano ganhou duas frentes que mobilizam Snel, Câmara Brasileira do Livro (CBL) e Associação Brasileira de Editores e Produtores de Conteúdo e Tecnologia Educacional (Abrelivros), com detalhes repassados em conversa pela ferramenta de vídeo do Zoom com o Jornal do Comércio.
As principais entidades da grande cadeia do livro no Brasil buscam literalmente salvar as pequenas livrarias, que sofreram mais com a fase mais crítica do fechamento durante o distanciamento social, e tentar neutralizar uma ameaça: o fim da imunidade tributária para o papel usado para imprimir livros.
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