O homicídio de João Alberto Silveira Freitas, um homem negro de 40 anos, no supermercado Carrefour, em Porto Alegre, reforça a urgência de ampliar os espaços de reflexão e combate ao racismo estrutural, inclusive na Segurança Pública, informou em nota a Polícia Civil. O caso, disse a delegada, Nadine Anflor, deve acelerar a implementação da Delegacia de Polícia de Combate à Intolerância (DPCI) para o dia 10 de dezembro, coincidentemente na mesma região em que aconteceu o crime – na zona norte da Capital.
O local é um pleito antigo das organizações da sociedade civil que lutam pelo fim do racismo, da violência contra mulheres e pessoas LGBT e pelos direitos humanos. Um dos objetivos é contar com um espaço capaz de levar em conta a interseção entre os crimes praticados e uma série de marcadores sociais que reforçam desigualdades.
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