Porto Alegre, quarta, 02 de outubro de 2024
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Porto Alegre: Prefeitura tem até o fim do mês para concluir pagamentos da Lei Aldir Blanc em socorro da classe artística; Sul 21

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Bailarina e professora de dança, Rita Guerra diz que o recurso da lei é importante para sua subsistência na atividade artística. Foto: Arquivo pessoal

 

 

Morador da Lomba do Pinheiro, o rapper Gangster, de 36 anos, iniciou sua trajetória na cultura hip hop em 2003 e tem dois álbuns lançados. “Eu já vinha cantando na escola desde os meus oito anos, aí uma professora me colocou para cantar no show de talentos e disse que eu tinha voz. E aí isso foi crescendo”, recorda. “Montei uma banda de pagode que se chamava Grupo Qualidade, depois fui escrever uma música de samba que acabou ficando muito rimado e me disseram que era um rap. E aí eu corri atrás disso.”

Professora de dança, bailarina, diretora e coreógrafa, Rita Guerra tem 44 anos e iniciou na vida artística aos três, aos 14 estava na dança contemporânea e aos 16 se profissionalizou no ballet clássico. “O que eu poderia fazer de melhor na dança era ensinar, porque era um lugar onde a gente podia construir. Então me encontrei nesse lugar de ser professora de dança”, explica.

Por ser filho de artesão, Leo Francisco Leszczynski, de 60 anos, sempre foi ligado ao artesanato. “Eu saí de casa, mas eu já trouxe comigo toda a infraestrutura e o conhecimento. Mas o artesanato é aquela coisa… a gente está sempre aprendendo”, analisa. Trabalhando prioritariamente com ferro e vidro, após ter se profissionalizado pela Fundação Gaúcha do Trabalho e Ação Social (FGTAS), fez exposições na Casa do Artesão, na Feira de Artesanato do Shopping Lindóia e no Brique da Redenção.

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