Maya Moretta conhecia o elo da Universidade Georgetown, nos Estaados Unidos, com a escravidão quando se matriculou no curso de Estudos Negros da prestigiosa instituição acadêmica americana.
Mas a estudante de 21 anos se surpreendeu com o que descobriu sobre esse passado ao pesquisar nos arquivos da universidade.
“O que me chocou foram os documentos (mostrando que) pessoas escravizadas eram tratadas como mero objetos. Por exemplo, estudantes traziam seus próprios escravos para trabalhar na universidade como forma de pagar menos nas anuidades”, diz ela à BBC.
“Foi um momento que abriu meus olhos. Senti que algo precisaria ser feito para corrigir o legado de toda essa injustiça.”
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