Porto Alegre, quinta, 03 de outubro de 2024
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Ramagem ainda mais longe de assumir a PF. O Estado de São Paulo

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Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil

 

 

A suspeita de utilização da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) para auxiliar a defesa do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) no caso da “rachadinha” já acarreta uma primeira consequência: enfraquece a tentativa de emplacar Alexandre Ramagem, diretor da Abin, na Polícia Federal. Membros do primeiro escalão do governo avaliam que, mesmo se ficar provado que não houve utilização da agência, o estrago está feito. A ministra do Supremo Tribunal Federal Cármen Lúcia determinou a abertura de investigação do caso pela PGR.

Antes do episódio, revelado pela revista Época, já havia defesa no Planalto da substituição do diretor-geral da PF, Rolando Alexandre de Souza, por Ramagem.

Essa troca ocorreria depois da conclusão do inquérito sobre suposta interferência de Bolsonaro na PF, prorrogado pelo STF por mais 90 dias.

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