Porto Alegre, sexta, 04 de outubro de 2024
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Aval do Reino Unido à vacina de Oxford facilita aprovação de mais agências, diz pesquisadora; O Estado de São Paulo

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Coordenadora dos testes do imunizante no Brasil explica o que de fato se sabe sobre a eficácia do produto, a estratégia adotada pelos britânicos e como isso pode ser servir de referência. A médica Lily Yin Weckx, coordenadora do Centro de Referência de Imunobiologia Especial da Unifesp Foto: Arquivo Pessoal

 

 

A aprovação da vacina de Oxford/AstraZeneca pelo Reino Unido para uso emergencial trouxe alívio para os pesquisadores que trabalham com os testes clínicos no País. Principal aposta do governo brasileiro, a vacina contra a covid-19 deu um susto quando se viu que houve erros na execução da fase 3, que puseram em dúvida sua real eficácia ou o tempo que ela poderia levar para ser aprovada.

A médica Lily Yin Weckx, coordenadora do Centro de Referência de Imunobiologia Especial da Unifesp, responsável por coordenar o estudo clínico da vacina no Brasil, disse que agora o cenário muda e a 1ª aprovação deve facilitar a análise por parte de outras agências reguladoras, incluindo a Anvisa. a Fiocruz prevê pedir registro para uso no Brasil na 1ª quinzena de janeiro. Ao Estadão, ela explica o que de fato se sabe sobre a eficácia da vacina, a estratégia adotada pelo Reino Unido e como isso pode ser uma boa ideia também para o Brasil.

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