Associação Nacional de Juristas Evangélicos, a Anajure começou a ser concebida em 2007, no segundo mandato de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), e saiu de vez do papel em 2012, fundada por três advogados nordestinos no segundo ano de Dilma Rousseff (PT).
Mas é no governo Jair Bolsonaro (sem partido) que seu brado retumbou de vez em Brasília.
Estão na gênese da entidade vários elementos que, seis anos depois, levariam à eleição presidencial de um deputado de baixo clero que começava a se alinhar ao segmento religioso que mais crescia no país, o evangélico —e com quem o presidente da Anajure, o sergipano Uziel Santana, 43, encontrou-se no fim de outubro, no Palácio do Planalto.
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