O governo do Amazonas omitiu flexibilização de medidas de isolamento social no final do ano, culpou uma cepa recém-descoberta do novo coronavírus e disse à Justiça Federal que a “segunda onda” de casos de Covid-19 que levou o sistema de saúde do estado ao colapso é uma “infeliz coincidência”. Os argumentos fazem parte de uma resposta da Procuradoria Geral do estado à Justiça Federal em uma ação que cobrou providências das autoridades para conter os efeitos do avanço da doença no Amazonas.
No ofício encaminhado pela procuradoria à Justiça Federal neste sábado, o sub-procurador do estado, Leonardo Blasch, diz que a escala do segundo pico da doença no estado não era possível de ser prevista e que ele teria ocorrido por conta de uma nova variante do novo coronavírus.
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