Antonio Barra Torres, criticou a aprovação na Medida Provisória – que autoriza o acesso do Brasil ao acordo Covax Facility, da OMS, e libera R$ 2,5 bilhões ao Ministério da Saúde para a compra de vacinas -, de um artigo determinando que a Anvisa análise e aprove em até cinco dias o uso emergencial de qualquer imunizante autorizado pelos órgãos regulatórios de Estados Unidos, União Europeia, Japão, China, Canadá, Reino Unido, Coreia do Sul, Rússia e Argentina.
A Medida Provisória aprovada no Congresso Nacional segue para a sanção presidencial. Ele revelou que já encaminhou à Casa Civil um pedido para que o artigo seja vetado pelo presidente Jair Bolsonaro. Caso o governo não atenda o pedido, a Anvisa deve ingressar no Supremo Tribunal Federal.
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