Além de embasar o voto dos ministros Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski pela suspeição do ex-juiz Sergio Moro, as trocas de mensagens entre integrantes da força-tarefa da Lava-Jato motivam uma ofensiva contra procuradores que fizeram parte do grupo.
O Superior Tribunal de Justiça (STJ) abriu uma investigação para apurar a conduta dos membros da força-tarefa. No Tribunal de Contas da União (TCU), foram abertos dois processos este ano. Já no Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), já há pelo menos três procedimentos pedindo explicações de procuradores
Um dos processos no TCU apura prejuízos causados aos cofres públicos pelos procuradores e por Moro por operações supostamente ilegais contra a Odebrecht e o uso da prática de lawfare contra os investigados, o que consiste na perseguição de pessoas por agentes públicos do estado.
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