Porto Alegre, quinta, 10 de outubro de 2024
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Psicanalistas veem cálculo político e gestão do ódio em atitudes de Bolsonaro; Folha de São Paulo

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Presidente e seu entorno persistem em embate com alvos que vão de governadores e cientistas a Judiciário e Congresso. Marcos Corrêa/Folhapress

 

 

Manipulação de afetos, política do negativo e estratégia da cisão são algumas das expressões que psicanalistas ouvidos pela Folha usam para se referir à estratégia do presidente Jair Bolsonaro de manter seu governo e seus apoiadores em confronto permanente.

Mesmo com o país imerso em uma crise sanitária que já deixou mais de 320 mil mortos, o presidente e seu entorno persistem em um embate político contínuo com alvos que vão de governadores a cientistas, além de Judiciário e Congresso.

A tática contribui para manter mobilizada sua base eleitoral em um momento em que o governo sofre críticas sucessivas pela gestão da pandemia do coronavírus e enfrenta a perspectiva de uma deterioração na economia.

A reportagem procurou um grupo de psicanalistas de diferentes abordagens e trajetórias profissionais para questioná-los sobre o comportamento do presidente à frente do cargo.

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