A exemplo do que aconteceu
quando a CEEE-D foi privatizada (braço de distribuição de energia do grupo), para vender a CEEE-T (segmento de transmissão da estatal que opera linhas e subestações com maiores tensões) o Estado absorverá os passivos relacionados aos chamados ex-autárquicos, servidores que entraram na companhia quando era uma autarquia. No caso da distribuidora, a dívida absorvida era na ordem de R$ 447 milhões e, com a transmissora, o cálculo é de R$ 241 milhões, tomando como base junho de 2020.