A equipe econômica e o Palácio do Planalto tentam barrar projetos de lei no Congresso que funcionarão como socorro a setores prejudicados pela pandemia. A chamada “bomba fiscal” passa de R$ 250 bilhões e foi criada por três projetos: o de amparo a produtores de eventos e empresas de turismo; o para donos de bares e restaurantes; e o para agricultores.
Até o momento, já foi aprovado o programa que ajuda empresas de eventos, o de maior impacto: R$ 243,5 bilhões em cinco anos. Os outros dois têm votação prevista para esta semana. Juntos, vão gerar gastos de mais de R$ 250 bilhões, a maioria por isenção de impostos e refinanciamento de dívidas. Aprovado há cerca de dez dias, o Perse (Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos) foi ampliado e acabou englobando praticamente toda a cadeia da produção cultural e do turismo. Aguarda agora a sanção presidencial e a consequente regulamentação para o início da adesão de cerca de 60 mil empresas contempladas.
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