Porto Alegre, quarta, 27 de novembro de 2024
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Cortes no Orçamento podem render a Bolsonaro nova briga com o Congresso; O Globo

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O ministro Paulo Guedes entre os presidentes da Câmara, Arthur Lira, e do Senado, Rodrigo PachecoO ministro Paulo Guedes entre os presidentes da Câmara, Arthur Lira, e do Senado, Rodrigo Pacheco | Ueslei Marcelino / Reuters

A tesourada que o Ministério da Economia deu no Orçamento de 2021 não encerra o impasse com o Congresso. Pelo contrário, deve criar novos focos de conflito. Ao cortar da peça orçamentária os R$ 29,8 bilhões necessários para reequilibrar os gastos do governo, Guedes mexeu num vespeiro.

Ao invés de tirar da previsão de gastos do governo apenas as despesas que haviam sido acrescentadas pelo relator, o senador Márcio Bittar (MDB-AC), a equipe do ministro Paulo Guedes mexeu em outras dotações orçamentárias que, até agora, não estavam em discussão.

Do total de cortes, apenas um terço eram de Bittar. O resto foi retirado de outras verbas, dos quais R$ 3,2 bilhões de reais em outros tipos de emendas parlamentares.

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