Em 7 de março de 2019, a Venezuela mergulhou na escuridão. O que parecia ser outro apagão foi se prolongando: uma hora, duas, cinco; um dia, dois, três…
Entre acusações de sabotagem, o Governo chavista atuou sigilosamente e recorreu à colaboração de sócios que conseguiu durante décadas. Entre eles, um grupo de mexicanos.
O que inicialmente foi proposto como uma aproximação, para tentar amenizar as deficiências energéticas de um sistema solapado por décadas de corrupção e dinamitado durante o apagão, transformou-se com o passar dos meses em uma rede internacional com a qual tentou-se, e em muitas ocasiões conseguiu-se, movimentar enormes quantidades de petróleo, dinheiro e outros recursos, como ouro, carvão e alumínio, sob a aparência de ajuda humanitária, sempre evadindo as sanções impostas pelos Estados Unidos.
Um esquema que envolve dezenas de pessoas e empresas, abrange quase 30 países e movimenta dinheiro entre paraísos fiscais. Uma investigação do EL PAÍS e do site Armando.info revela como foi forjada essa rede, que permitiu que o chavismo burlasse as sanções da principal potência do planeta e que gerou um negócio oculto bilionário.
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