A diretoria da CBF (Confederação Brasileira de Futebol) decidiu, na noite de quinta-feira (1º), ampliar o período de afastamento do presidente Rogério Caboclo. Fora de suas funções desde 6 de junho, por causa de uma acusação de assédio sexual e moral contra uma funcionária da entidade, ele assim permanecerá por mais 60 dias.
O prazo estipulado inicialmente era de 30 dias e expiraria na próxima semana. Mas os dirigentes da confederação entenderam que o cartola não deve retomar suas atividades enquanto não são esclarecidas as circunstâncias em torno das acusações. Ele nega todas elas, embora admita que tenha feito “brincadeiras inadequadas” com sua secretária.
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