“Me preocupo mais com a CTIs do que com a CPI”. Com jogo de palavras, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, em passagem por Porto Alegre, hoje, preferiu evitar o assunto da investigação do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) no caso da compra suspeita da vacina indiana Covaxin. Por volta das 11h, ele desembarcou na Capital e foi direto à Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre, onde anunciou o repasse de R$ 2 bilhões às Santas Casas e hospitais filantrópicos do Brasil.
A medida provisória vai beneficiar a Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre de maneira imediata com R$ 2 milhões. Recebido pelo provedor do hospital, Alfredo Guilherme Englert, o diretor-geral Júlio Matos e o diretor médico do Hospital São Francisco, Fernando Lucchese – com quem circulou abraçado pelas dependências da instituição -, o ministro participou de uma reunião e assistiu a uma apresentação sobre a infraestrutura da rede antes de fazer um pronunciamento. “O meu foco principal é acelerar a campanha de vacinação e dar assistência aos brasileiros afetados pela Covid. Temos que comemorar, pois adquirimos mais de 630 milhões de doses, mais de 100 milhões já foram aplicadas”, afirmou Queiroga, que reiterou o compromisso de imunizar todos os adultos até o fim do ano.
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