Porto Alegre, terça, 22 de outubro de 2024
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Quem derruba presidente não é o Congresso, é povo na rua, diz Temer à Folha; Folha de São Paulo

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Ex-presidente pede semipresidencialismo como saída para sistema 'roto e esfarrapado'. O ex-presidente Michel Temer em lançamento numa livraria de São Paulo, antes da pandemia - Mathilde Missioneiro - 4.fev.2020/Folhapress

 

 

Um impeachment de Jair Bolsonaro só seria viável com povo na rua, pois o Congresso não derruba ninguém sozinho. A opinião é do antecessor do presidente, Michel Temer (MDB), que chegou ao cargo na esteira do impedimento de Dilma Rousseff (PT), em 2016.

Para ele, que nega a acusação feita pelo ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha de que teria tramado a queda da ex-chefe, impeachment causa “trauma institucional”.

Aos 80 anos, Temer está mais ativo do que nunca em seu escritório de advocacia no Itaim-Bibi, bairro nobre paulistano. Recebe clientes e políticos, e trabalha naquilo que considera saída para a entropia política brasileira: o semipresidencialismo.

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