Porto Alegre, sábado, 20 de abril de 2024
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Investigação internacional revela que software israelense foi usado por governos para espionar opositores e jornalistas; RFI

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O software espião Pegasus, ao ser introduzido em um smartphone, permite obter todos os conteúdos do proprietário. Segundo infestigação foi usado para espionagem de políticos, opositores e jornalistas. © CC0 Pixabay/Lorenzo Cafaro

 

 

Militantes pelos direitos humanos, jornalistas e opositores do mundo inteiro foram espionados através de um software desenvolvido por uma sociedade israelense, de acordo uma investigação publicada neste domingo (18) por um consórcio de veículos de comunicação.

Este poderia ser o caso de espionagem mais grave da história, após o revelado por Edward Snowden, que divulgou, em 2013, o sistema de vigilância mundial estabelecido pela Agência Nacional de Segurança dos Estados Unidos.

As revelações do consórcio Forbidden Stories, com o apoio técnico do Security Lab da Anistia Internacional, mostram que a vigilância não é privilégio de países com práticas questionáveis, mas que a espionagem é generalizada a todas as nações. Segundo o documento, os alvos são advogados, jornalistas, diplomatas, médicos, esportistas, sindicalistas, militantes e políticos.

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