Porto Alegre, terça, 26 de novembro de 2024
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Desigualdade marca perfil de vítimas de Covid-19 no RS; Jornal do Comércio

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Atualmente, mais de 11 mil pessoas estão em tratamento pela doença no Estado, sendo que 1.221 estão internadas em UTIs /LOUISA GOULIAMAKI/AFP/JC

 

 

A pandemia do novo coronavírus já faz parte da vida diária dos brasileiros há um ano e meio. Quando desembarcou no País, ela atingia, principalmente, pessoas das classes mais altas, que haviam viajado recentemente ou tido contato com viajantes. Com o passar do tempo, porém, foi se alastrando por toda a sociedade e o que se dizia era que a Covid-19 era democrática, atingido a todos indistintamente. Os números, porém, mostram que a doença não é tão democrática assim.

As estatísticas da pandemia no Rio Grande do Sul mostram que, quanto maior a distância social, mais forte são os efeitos da pandemia na população. Conforme o último boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria Estadual da Saúde (SES-RS), com dados até o dia 6 de julho, aqueles que não possuem escolaridade alguma têm apresentaram letalidade hospitalar 129% maior que a de pessoas com Ensino Superior no RS.

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