Os protestos com alcance nacional e internacional contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) marcados para este sábado (24) serão uma espécie de teste para a disposição dos manifestantes, após uma sequência de três grandes atos nos últimos 56 dias —o mais recente no dia 3 deste mês.
Capitaneadas por movimentos sociais, partidos e centrais sindicais, as mobilizações avançaram para além da esquerda, sobretudo em capitais como São Paulo e Rio de Janeiro, e se viram diante de questões como a violência de militantes do PCO contra membros do PSDB na avenida Paulista no ato anterior.
O retorno às ruas, três semanas depois de uma data extra convocada para pegar carona na temperatura das primeiras denúncias de corrupção na compra de vacinas pelo governo federal, ocorre em um momento de ceticismo sobre o impeachment, representado nos atos pela bandeira “fora, Bolsonaro”.
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