Nesta segunda-feira (2/8), 0 Clube Militar, o Clube Naval e o Clube de Aeronáutica, formados por oficiais da reserva, emitiram em conjunto a proposta de “voto auditável”, bandeira defendida pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido).
“A auditagem das urnas não pode ser enxergada a olho nu. Trata-se, de uma inescrutável caixa preta. A inviolabilidade das urnas eletrônicas, atestada pela própria equipe técnica do TSE, não pode ser um dogma”, disseram, em nota. “O TSE bloqueia sistematicamente propostas de teste do sistema solicitados por equipes externas, o que pode levar à suspeita de que tem algo a esconder. Por que essa exclusiva “segurança em obscuridade”? Por que tal segregação, se todos, indistintamente, tem direito à verdade?”.
Os militares dizem ainda que o custo de implementação das impressoras e do transporte dos boletins não seria justificativa para colocar a matéria de lado. “A justificativa de que, em face da pandemia, o gasto de três bilhões de reais com o custo da implementação das urnas eletrônicas com voto impresso auditável seria inadmissível não se sustenta, pois a lisura e a transparência do processo eleitoral – essenciais para uma salutar democracia – não tem preço”.
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