Com a mais recente reforma ministerial organizada pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido), que colocou um dos principais líderes do Centrão no comando da Casa Civil e recriou o extinto Ministério do Trabalho e Previdência, o chefe do Executivo deverá fazer mais mudanças na estrutura da Esplanada dos Ministérios.
Pouco mais da metade do primeiro escalão de Bolsonaro deve deixar o governo para se candidatar nas eleições de 2022. A lei determina que autoridades do Executivo deixem os respectivos cargos até seis meses antes do pleito, ou seja, até 31 de março do próximo ano.
O Metrópoles contabilizou ao menos 13 nomes que, além do vice-presidente da República, Hamilton Mourão (PRTB), e incluindo o recém-nomeado ministro-chefe da Casa Civil, Ciro Nogueira (PP-PI), devem se lançar no próximo pleito e perder o vínculo direto com o governo Bolsonaro.
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