No último dia 20 de agosto, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou que os atos que ele está ajudando a promover no próximo dia 7 de setembro serão “uma fotografia para o mundo” do que seus apoiadores querem. “Eu só posso fazer alguma coisa se vocês assim o desejarem”, disse ele a apoiadores. Nas redes virtuais de apoio do presidente, porção considerável dos frequentadores quer ver nessa fotografia a imagem de uma ruptura institucional, numa subida de tom em relação aos mais recentes atos em apoio ao governo.
Envolvido em uma crise institucional com o Judiciário, Bolsonaro agora prevê “movimentos extremamente pacíficos”, como disse nesta quinta (26/8), mas seguidores radicalizados seguem promovendo ideias golpistas na linha do que defendeu em áudio – que agora tenta rejeitar – o cantor e ex-deputado federal Sérgio Reis.
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