O presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães, capitaneou a resistência dos bancos públicos contra a adesão da Federação Brasileira de Bancos (Febraban) ao manifesto de mais de 200 entidades pela harmonia entre os poderes que seria divulgado pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, a Fiesp, nesta terça-feira.
Segundo relato de seis pessoas envolvidas na crise, Guimarães telefonou para presidentes de pelo menos duas instituições financeiras e sugeriu que eles poderiam ser excluídos de negócios com o governo – como mandatos para representação ofertas de títulos e ações de empresas públicas na Bolsa de Valores – caso assinassem o documento.
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