O sistema de cercamento eletrônico da HikVision/Tecline que controlou o acesso de público na Expointer 2021 foi plenamente aprovado pelo Governo do Estado e por todos os mais de 66 mil visitantes que passaram pelo Parque de Exposições Assis Brasil de 4 a 12 de setembro. O videomonitoramento ficou exposto ao público em tempo real, por meio de telas LED espalhadas pelo Parque Assis Brasil, mostrando a temperatura de cada visitante e o quantitativo de pessoal dentro de cada local monitorado. Ao todo, foram usadas 22 câmeras de alta definição e última geração da gigante HikVision, representada no Rio Grande do Sul pela empresa gaúcha Tecline Security.
Os nove dias foram marcados por uma feira sanitariamente segura, com risco reduzido de contágios por Covid-19. “Foram muitos meses de preparação, estudos e ajustes para montar os protocolos e a estrutura necessária para fazer essa feira, que certamente já virou referência e inspirará futuros eventos no Estado. Estamos imensamente orgulhosos do que conseguimos construir e executar aqui”, disse a secretária da Saúde, Arita Bergmann.
A limitação de público, tanto para acessar o parque quanto para circular nos pavilhões, se mostrou uma estratégia acertada para evitar aglomerações e diminuir o risco de disseminação do coronavírus. Nos pavilhões, catracas e câmeras da HikVision contabilizavam em telas LED o número de visitantes que acessavam os locais, o chamado cercamento eletrônico. A catraca do pavilhão da Agricultura Familiar bloqueava automaticamente quando o limite de pessoas era atingido. Uma pessoa precisava sair para que outra pudesse entrar.
No sábado (11/9), o limite foi alcançado e a luz vermelha acendeu no painel da Agricultura Familiar. Para entrar, só se saísse alguém. Isso garantiu um ambiente mais seguro tanto para os agricultores familiares quanto para os que queriam fazer suas compras.
“A tecnologia foi aliada do evento e ajudou na conscientização coletiva”, afirma o empresário Rodrigo Simon, diretor da TecLine. Ele conta que no caso da leitura da temperatura corporal, quando excedia o recomendável, passava por uma nova checagem e, se confirmadas, as pessoas eram aconselhadas a deixar o local.
O diretor comercial da Tecline, Ben-Hur Oliveira, explica que as telas ajudaram a disseminar a informação de forma transparente. “Observamos que quando o limite máximo de lotação de um pavilhão se aproximava, as pessoas que estavam há algum tempo no local saíam para abrir espaço”, afirma. “Tudo funcionou perfeitamente. Não tivemos problemas com a tecnologia empregada, ao contrário, foram só elogios”, comenta o diretor técnico Rafael Pasa.
Os equipamentos foram empregados no parque pela empresa de eventos Impacto Vento Norte, vencedora da disputa de fornecimento do serviço. Esta parceria com a Tecline garantiu o controle e a segurança dos visitantes e expositores na 44ª Expointer, que acabou com um faturamento de R$ 1,62 bilhão e público total de 66,2 mil visitantes presenciais.
