Ativismo social e mercado financeiro parecem antagônicos, mas podem andar juntos. Ao menos é o que tenta provar João Paulo Pacífico, fundador do Grupo Gaia. Na semana passada, sete cooperativas ligadas ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) concluíram a captação de R$ 17,5 milhões no mercado de capitais, em uma operação inédita estruturada por ele, autointitulado um “CEO ativista”.
Em um desabafo publicado esta semana em suas redes sociais, após o período de silêncio imposto pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), ele falou sobre os desafios que enfrentou para conseguir levar adiante a operação.
A oferta chegou a ser suspensa pela CVM no início de agosto, após a autarquia alegar que o prospecto não deixava claro que as cooperativas tinham vínculo com o MST. É que, segundo Pacífico, o vínculo é ideológico, não legal.
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