À frente da corrida para 2022, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) devem adotar uma estratégia semelhante e priorizar a eleição de senadores em detrimento das disputas de governos estaduais no próximo ano.
O objetivo é eleger uma bancada forte para dar sustentação ao governo no Congresso Nacional a partir de 2023, reduzindo a dependência de outros partidos e possibilitando a indicação de candidatos à presidência da Câmara dos Deputados e do Senado, cargos considerados chave para a governabilidade.
Para isso, petistas e bolsonaristas devem apoiar candidatos a governos estaduais de outros partidos e negociar para ocupar nas chapas a vaga de senador. Em 2022, haverá apenas uma vaga em disputa em cada um dos 26 estados e no Distrito Federal.
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