A colunista Bela Megale, mostra em O Globo que a ação do Facebook, Instagram e Youtube de tirarem do ar o vídeo em que Bolsonaro mente ao associar vacinas contra Covid-19 à Aids deve reforçar a investida que o presidente e seus aliados têm feito junto a outra rede social, o Telegram. Essa é a leitura que fazem hoje os executivos das empresas que aplicaram a sanção a Bolsonaro.
O Telegram tem ganhado cada vez mais espaço entre Bolsonaro, seus filhos e apoiadores para enviar vídeos e textos, material que muitas vezes inclui notícias falsas. O canal de Bolsonaro na rede social tem 1 milhão de inscritos e, segundo membros do Palácio do Planalto, será essencial na campanha de 2022.