Fracassado o projeto de criação de uma sigla a seu gosto, o presidente Jair Bolsonaro está prestes a ingressar em um partido conduzido há 21 anos, com braço forte e mão amiga, pelo ex-deputado Valdemar Costa Neto (PL-SP).
Como comandante do partido, Valdemar tem a palavra final para destinação de recursos de campanha e escolha de candidatos a cargos eletivos. Compostas por comissões provisórias, as direções estaduais do PL podem ser dissolvidas pelo presidente via fax, o que já aconteceu, por exemplo, na Bahia.
Seu poder é tamanho que, mesmo quando esteve na prisão, Valdemar contribuiu para derrubar ministro, definir líderes partidários e até encaminhar votações.
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