Porto Alegre, segunda, 25 de novembro de 2024
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Oposição fragmentada enfrenta chavismo pragmático em eleição regional na Venezuela; Valor Econômico

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Além dos opositores, observadores internacionais estarão no país para acompanhar a votação. Carlos Becerra/Bloomberg

 

 

Uma oposição fragmentada enfrenta um chavismo pragmático nas eleições regionais da Venezuela neste domingo (21). O pleito se destaca pela volta de dois atores. Além dos opositores, observadores internacionais estarão no país para acompanhar a votação –que vai eleger nomes para 3.082 cargos: 23 governadores, 335 prefeitos, 253 legisladores regionais e 2.471 vereadores.

Foram enviadas à Venezuela missões da União Europeia (UE), da ONU e do Centro Carter, organização ligada ao ex-presidente americano Jimmy Carter. Os últimos pleitos foram realizados sem esse componente, reintroduzido pelo regime como parte das negociações com opositores nos últimos meses, no México.

A oposição, por sua vez, participará de uma eleição pela primeira vez desde o pleito de 2015 para o Legislativo, reconhecido internacionalmente como o último legítimo do país. Dois anos depois, o regime promoveu uma votação para a Assembleia Constituinte que visava esvaziar a Assembleia Nacional, de maioria opositora. Em 2018, Nicolás Maduro foi reeleito em uma disputa contestada.

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