Porto Alegre, segunda, 25 de novembro de 2024
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Cuba reprime protestos, mas não visão crítica da juventude sobre o regime, dizem analistas; O Globo

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Para especialistas, autoridades erraram ao apresentar manifestação frustrada de 15 de novembro como vitória, fingindo que situação continua igual na ilha. Mulher atravessa rua de Havana, em 17 de novembro: problemas persistem Foto: YAMIL LAGE / AFP

 

 

O dia 15 de novembro, data marcada para um protesto frustrado em Cuba, já passou. Mas os problemas que levaram a oposição a convocar a marcha, promovida desde a plataforma Arquipélago, continuam. Na segunda-feira, quando praticamente ninguém saiu às ruas vestido de branco, como o Arquipélago tinha proposto, os organizadores divulgaram um comunicado em que afirmam que “as causas que motivaram a marcha” ainda valiam e que o governo não tinha “entendido a mensagem”, pedindo que a mobilização continuasse até o fim do mês.

Mas, aparentemente, pouco ou nada mudou nas cidades e vilas de Cuba. Nem a reviravolta causada pela inesperada saída do país do principal líder do protesto, Yunior García, que chegou a Madri na última quarta-feira com sua mulher, Dayana Prieto, alterou os ânimos.

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