Porto Alegre, segunda, 25 de novembro de 2024
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Futura ministra alemã sugere restringir importações da China; Deutsche Welle

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Annalena Baerbock, que chefiará pasta das Relações Exteriores, quer usar poder de compra da União Europeia para pressionar Pequim a respeitar direitos humanos. Embaixada chinesa reage e pede relação bilateral pragmática. Annalena Baerbock quer posição mais dura do novo governo da Alemanha em relação à China Foto: Bernd Von Jutrczenka/dpa/picture alliance

 

 

A próxima ministra das Relações Exteriores da Alemanha, Annalena Baerbock, afirmou que é necessário colocar limites a países autoritários como a China. Uma das formas de fazer isso, segunda ela, seria restringir, na União Europeia, a importação de produtos chineses, o que seria um “grande problema” para Pequim.

A proposta de Baerbock, que também é co-líder do Partido Verde da Alemanha, foi feita em entrevista ao jornal Die Tageszeitung (TAZ), e provocou uma resposta da embaixada da China em Berlim na sexta-feira (3/12)

Os comentários de Baerbock indicam uma mudança de política no próximo governo alemão, liderado pelo futuro chanceler federal Olaf Scholz, que deverá tomar posse na próxima quarta-feira.

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