O Ministério Público do Rio Grande do Sul denunciou um cirurgião plástico, que atua em Porto Alegre e região Metropolitana, por quatro delitos de importunação sexual, coação no curso do processo e corrupção ativa de testemunha, além da prática de violação de dever inerente à profissão exercida e calamidade pública. Ocorridos em Porto Alegre, os delitos foram praticados em seis ocasiões distintas entre 2018 a 2021.
O médico havia sido preso, em início de novembro, durante operação da Polícia Civil. À época, a corporação atuou o denunciado em flagrante, por porte de arma de fogo. Durante o cumprimento de dois mandados de busca e apreensão, nos bairros Três Figueiras e Chácaras das Pedras, foram encontrados, em locais clandestinos onde o homem atendia as pacientes, preservativos usados e comprimidos de estimulante sexual. Os espaços utilizados para a realização dos procedimentos cirúrgicos não tinham os equipamentos adequados ou a autorização legal para operação. Os agentes também constataram que o consultório descumpria os padrões de higiene e saúde.
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