Nos anos 1970, os evangélicos eram apenas 5% dos brasileiros. Hoje, segundo pesquisa do Datafolha de dezembro de 2019, são mais de 30% – caso sigam a curva de crescimento, poderão ser o segmento com mais fiéis no País, aponta antropólogo Juliano Spyer, da USP. Autor do livro Povo de Deus, de 2020, ele disse ao Estadão que não se ganha uma eleição presidencial sem ter adesão de um público tão grande.
Apesar das constantes sinalizações do presidente Jair Bolsonaro às pautas defendidas pelos evangélicos, Spyer acredita haver espaço para candidatos de outros espectros prosperarem. Para isso, segundo ele, é preciso falar em termos como “família, vida e amor”.
Clique aqui e leia a íntegra em O Estado de São Paulo