Em artigo, chefe do Fundo Monetário Internacional, Kristalina Georgieva, diz que com as restrições de consumo, o desafio dos legisladores agora é apoiar a retomada sem deixar que a inflação venha se entrincheirar no continente.
Quando governos de todo o mundo pediram as pessoas para ficarem em casa na tentativa de evitar que a Covid-19 se espalhasse, os consumidores cortaram gastos com serviços e passaram a comprar mais produtos manufaturados.
Num artigo, escrito a seis mãos com Oya Celasun e Alfred Kammer, a chefe do FMI, Kristalina Georgieva, lembra que a reabertura da economia aqueceu o setor de manufaturados, mas alargou o fechamento e a escassez de produtos intermediários dos químicos até microchips levando as fábricas a estagnar.
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