O Congresso não ficou indiferente à invasão russa da Ucrânia. Em nome do Poder Legislativo, o senador Rodrigo Pacheco (PSD) defendeu a democracia e ressaltou a necessidade uma uma convivência harmoniosa entre as nações. Já as comissões de Relações Exteriores e de Defesa Nacional do Senado e da Câmara dos Deputados ressaltaram que o Brasil, como atual integrante do Conselho de Segurança das Nações Unidas, deve atuar veementemente para que a Rússia deixe o território ucraniano.
“Encorajamos o Brasil, por meio de sua diplomacia e com assento neste órgão da ONU, para que atue de forma objetiva e clara em benefício do diálogo e da construção de uma agenda de paz e segurança”, ressaltou nota assinada pelo presidente da Comissão de Relações Exteriores da Câmara, deputado Aécio Neves (PSDB-MG).
No Senado, o PT chegou a publicar uma nota, no Twitter, acusando os Estados Unidos de empurrarem a Ucrânia para o conflito, mas retirada do ar pouco tempo depois devido à repercussão negativa. O senador Jean Paul Prates (PT-RN), líder da minoria na Casa, disse que o Brasil deve condenar o agressão russa e chamou o conflito de “desrespeito” pelos mecanismos institucionais e diplomáticos.
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