Os bancos americanos têm US$ 14,7 bilhões de exposição à Rússia, que trava há uma semana uma guerra com a Ucrânia. O valor é considerado baixo por analistas do mercado financeiro embora falte transparência na divulgação desses números pelas instituições financeiras. No caso do Brasil, a exposição é ainda menor. São apenas US$ 5 milhões, mostram dados do Banco de Compensações Internacionais (BIS, na sigla em inglês), uma espécie de banco central dos bancos centrais.
Assim, Estados Unidos e Brasil estão bem atrás dos mais expostos à Rússia. Pela proximidade geográfica com Moscou, os bancos europeus lideram essa lista, embora alguns bancos não revelem suas exposições diretas. São quase US$ 75 bilhões em exposição, considerando as instituições financeiras de Itália, França, Holanda e Áustria.
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