Embora haja uma articulação dos militares para evitar a troca do general Joaquim Silva e Luna da presidência da Petrobras, oficiais não veem risco de crise com o presidente Jair Bolsonaro, caso ela ocorra.
Conforme a Folha informou, militares das mais altas patentes se juntaram para conter as articulações políticas pela retirada do general. A movimentação defensiva surgiu no final de semana após filhos do presidente publicarem críticas contra a gestão de Silva e Luna em suas redes sociais.
Ouvidos em reserva, generais afirmam que outros militares passaram por processos de fritura, foram demitidos e escanteados e, em nenhum momento, houve crise em função disso. Um deles afirma que troca em cargos políticos são naturais e que “quem entra no baile, tem de dançar a música”.
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