O governo de Jair Bolsonaro (PL) impulsionou o acesso da população ao Telegram por meio de órgãos oficiais. Ministérios e instituições públicas oferecem o aplicativo como um canal para serviços. A estratégia é questionada por especialistas da área de tecnologia, que identificam riscos para quem aderir a esses serviços pelo aplicativo.
Nesta sexta-feira (18), o ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), determinou a suspensão do aplicativo a pedido da Polícia Federal, em decisão classificada por Bolsonaro como “inadmissível”.
Nos lances mais recentes de adesão pública à plataforma, a Defesa Civil Nacional anunciou em fevereiro que passaria a enviar alertas de desastres pelo Telegram. Em março, o Ministério das Relações Exteriores divulgou que informações sobre atendimento consular na Ucrânia poderiam ser obtidas por telefone, Facebook e Telegram.
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