Porto Alegre, quarta, 27 de novembro de 2024
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Dupla desistência em 24 horas joga a Petrobras no olho de nova crise; Correio Braziliense

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Na tentativa de interferir em preços, Bolsonaro vê indicado recusar comando da estatal às vésperas da assembleia que votará próxima gestão. Adriano Pires: "Ficou claro para mim que não poderia conciliar meu trabalho de consultor com o exercício da presidência da Petrobras" (foto: Arquivo pessoal)

 

 

A crise dos preços dos combustíveis já é considerada um dos maiores desafios enfrentados pelo presidente Jair Bolsonaro (PL). Com a desistência dos recém-indicados Adriano Pires e Rodolfo Landim para, respectivamente, a presidência da empresa e o comando do Conselho de Administração da estatal, o governo corre contra o tempo na busca por novos nomes, a pouco mais de uma semana da assembleia que votará a próxima gestão, marcada o dia 13.

Enquanto Landim anunciou já no domingo (3/4) que não assumiria o conselho, Pires aguardou o fechamento da Bolsa de Valores, na segunda-feira (4/4) — quando as ações da Petrobras caíram 0,94% —, para anunciar que não iria assumir a presidência da estatal, após Joaquim Silva e Luna ter sido demitido por Bolsonaro devido a divergências quanto à política de preços dos combustíveis.

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