Porto Alegre, terça, 26 de novembro de 2024
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Com águas de até 250 mil anos, aquífero Guarani ganha peso no abastecimento de cidades; BBC

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Poço capaz de extrair águas do aquífero Guarani a mais de mil metros de profundidade em São José do Rio Preto (SP). Crédito, Semae/Divulgação

 

 

A forte estiagem que atingiu o Estado de São Paulo em 2021 baixou os níveis de rios e reservatórios, forçando várias cidades a restringir a oferta de água.

Mas os efeitos da seca não foram sentidos por todos: municípios abastecidos exclusivamente pelo aquífero Guarani, uma das maiores reservas de água doce do mundo, não impuseram racionamentos.

Diante de crises hídricas cada vez mais frequentes no Estado, o aquífero tem ganhado peso no abastecimento público e se revelado uma fonte estável em tempos de mudanças climáticas.

Dados do Departamento de Águas e Energia Elétrica (DAEE) do Estado de São Paulo repassados à BBC mostram que 2021 foi o ano com a maior concessão de outorgas para a instalação de poços que extraem água do Guarani: 564.

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