Poucas horas antes do anúncio do presidente Jair Bolsonaro (PL) de conceder graça (perdão das penas) ao deputado federal Daniel Silveira (PTB), a procuradora da República de São Paulo Thaméa Danelon listou em seu Twitter uma série de argumentos contra a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que condenou o parlamentar a 8 anos e nove meses de prisão, inelegibilidade e perda de mandato.
Em uma série de posts no Twitter, a procuradora da República e ex-coordenadora da Lava Jato no Estado defendeu que Daniel Silveira não poderia ser preso, processado ou condenado por crimes cometidos pela palavra. A defesa se baseia no princípio da imunidade parlamentar.
Leia mais em Metrópoles