A reeleição de Emmanuel Macron para um segundo mandato com um pouco mais de 58,8% dos votos face a le Pen que recolheu um pouco mais de 41,1% dos votos, foi globalmente acolhida com alívio tanto a nível interno como fora das fronteiras francesas.
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À direita do espectro político francês, para além de le Pen que qualificou o seu resultado de «vitória retumbante» das ideias do seu partido e do outro candidato de extrema-direita, Eric Zemmour, que chegou a 7,3% dos votos na primeira volta e apelou hoje à “união do bloco nacional”, a candidata conservadora Valérie Pécresse que obteve um pouco mais de 4% dos votos na primeira volta deu conta da sua preocupação perante o «resultado inédito» da extrema-direita nestas presidenciais.
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